"Washington e Moscovo comprometem-se a reduzir o número das ogivas nucleares para 1550 cada um, o que representa uma diminuição de 74 por cento em relação ao limite do tratado START (Tratado de Redução de Armas Estratégicas), assinado em 1991 e que expirou no final de 2009." (SOL)
"Mesmo não trazendo cortes muito significativos nas existências actuais de armamento nuclear, a adopção destas reduções reflecte um mais profundo estado de entendimento entre os antigos inimigos da Guerra Fria, desde que foi dado o primeiro passo de desnuclearização bilateral em 1991 - com o histórico Tratado de Redução de Armas Estratégicas (START-1), assinado pelo então Presidente norte-americano George Bush pai e o último chefe de Estado da União Soviética, Mikhail Gorbatchov. Moscovo e Washington vão comprometer-se a diminuir, cada um, para 1550 as ogivas nucleares estratégicas operacionais que possuem dentro de sete anos após a entrada em vigor do novo pacto. Na prática, e admitindo que as legislaturas dos dois países - a Duma russa e o Senado norte-americano - ratificam o tratado até ao final do ano, as novas limitações devem ser cumpridas até 2017." (PÚBLICO)
(Assim de repente, há qualquer coisa de contraditória nestes dois textos de jornais diferentes...)
De qualquer forma, não deixa de ser significativo este acordo. Quanto mais não seja pela pressão que coloca sobre outros Estados que aspiram ter armas nucleares.
E esta manhã, na rádio, ouvi uma análise curiosa: este acordo serve para fazer a Rússia pensar que se equipara aos EUA.
"Mesmo não trazendo cortes muito significativos nas existências actuais de armamento nuclear, a adopção destas reduções reflecte um mais profundo estado de entendimento entre os antigos inimigos da Guerra Fria, desde que foi dado o primeiro passo de desnuclearização bilateral em 1991 - com o histórico Tratado de Redução de Armas Estratégicas (START-1), assinado pelo então Presidente norte-americano George Bush pai e o último chefe de Estado da União Soviética, Mikhail Gorbatchov. Moscovo e Washington vão comprometer-se a diminuir, cada um, para 1550 as ogivas nucleares estratégicas operacionais que possuem dentro de sete anos após a entrada em vigor do novo pacto. Na prática, e admitindo que as legislaturas dos dois países - a Duma russa e o Senado norte-americano - ratificam o tratado até ao final do ano, as novas limitações devem ser cumpridas até 2017." (PÚBLICO)
(Assim de repente, há qualquer coisa de contraditória nestes dois textos de jornais diferentes...)
De qualquer forma, não deixa de ser significativo este acordo. Quanto mais não seja pela pressão que coloca sobre outros Estados que aspiram ter armas nucleares.
E esta manhã, na rádio, ouvi uma análise curiosa: este acordo serve para fazer a Rússia pensar que se equipara aos EUA.
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