domingo, 30 de abril de 2006

Boa vontade radical

Se alguma vez estiverem, calmamente, a passear junto ao Tejo, a conversar com uma amiga, na marginal entre Alcântara e Belém, e virem uma bola a rebolar rumo ao rio, e um puto, indiano, atrás dela (mas que já não a consegue apanhar), NÃO corram a tentar parar a bola.
Porque, ao tentarem pontapear a bola, escorregam, caem, arranham os braços, as mãos, batem com a cara no chão, trincam o lábio.... e ficam à beira de ir parar dentro do rio.
A bola? Não sei se consegui evitar que caísse ao Tejo...

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