Comecei, a semana passada, a ler o "Equador" do Miguel Sousa Tavares.
Para já, li apenas umas 100 páginas, mas o livro está a ser surpreendente. A história, e forma de escrita, tudo! Do MST só tinha lido um livro de crónica lançado há uns anos, "Não te deixarei morrer, David Crockett", e, embora tivesse gostado, não o tinha como um grande escritor. Enganei-me!
Para já, li apenas umas 100 páginas, mas o livro está a ser surpreendente. A história, e forma de escrita, tudo! Do MST só tinha lido um livro de crónica lançado há uns anos, "Não te deixarei morrer, David Crockett", e, embora tivesse gostado, não o tinha como um grande escritor. Enganei-me!
A forma escorreita, leve, e ao mesmo tempo apaixonante, com que escreve é surpreendente. A história também é interessante: no final da Monarquia, Portugal tem alguns problemas com a agestão de S. Tomé e Príncipe. Assim, o rei D. Carlos convida um bon vivant da praça, e que tinha escrito uns artigos de opinião, a ir para as ilhotas e pôr alguma oirdem naquilo. Entretanto - como não podia deixar de ser - o bon vivant Luís Bernardo Valença começa a envolver-se com a prima de um amigo, casada... Mas, como realmente (!) não quer nada de sério com a Matilde, tem de partir para cumprir a missão patriotica... E, ao ler, lembro-me sempre da imponente estátua de D. Carlos que vi recentemente na Assembleia da República, quando fui ver a exposição "O Poder da Arte".
E mais não li até agora.
Se quiserem saber mais, leiam! Talvez daqui a dias volte a postar qualquer coisa sobre o livro, mas não prometo nada!
Está confirmado: para além de ser um comentador da TVI (por vezes irritante), e um fanático GRANDE PORTISTA, MST é também um grande escritor. Lá vou ter de comprar os livros de viagens que já publicou...
Se alguém quiser ser desmancha-prazeres, eu recebo prendas em qualquer altura. Não tem de ser obrigatoriamente no meu aniversário... Eheheheheh
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