Fui ver INSTINTO FATAL 2.
Sharon Stone continua uma pedra. Linda, sensual, provocadora, provocante, manipuladora, inteligente, sedutora, sexy, sugestiva. Com um sorriso matreiro, discreto, bonito, cínico.
O filme está bem conseguido. Sugere. Aponta caminhos. Deixa pistas. Despista. É inteligente.
No primeiro Instinto Fatal, Sharon Stone é acompanhada por Michael Douglas, um polícia. Desta vez a sorte de contracenar com esta “bomba” coube a David Morrissey, no papel de um psiquiatra. Ambos (Douglas e Morrissey) são seduzidos – não sei se enganados... – por Sharon Stone.
No primeiro Instinto Fatal fiquei com sérias dúvidas de que Catherine Tramell fosse a assassina. No Instinto Fatal 2 também.
No primeiro, o filme também aponta para uma detective-psiquiatra colega de Michael Douglas. Neste, encaminha-nos para o detective Roy Washburn. Para uma psiquiatra amiga de Michael Glass. E para o próprio Michael Glass (que tem um desempenho espectacular e à altura do papel).
O Público resume o filme assim:
“Michael Glass (David Morrissey) é um conceituado psiquiatra londrino que se encontra no auge da sua carreira. Quando o detective Roy Washburn (David Thewlis) pede a Glass para avaliar uma mulher sensual e deslumbrante, envolvida na misteriosa morte de uma estrela desportiva, o seu mundo desaba. A mulher em causa é Catherine Tramell (Sharon Stone), a famosa escritora norte-americana que retrata nos seus livros crimes ficcionais macabros que acabam por acontecer na vida real com uma frequência alarmante. O magnetismo entre os dois é imediato e Glass fica fascinado por Catherine. Rapidamente arrastado para um jogo de mentiras e sedução por Catherine, os instintos primários de Glass são postos à prova, enquanto as pessoas à sua volta vão sendo assassinadas. Quem está a manipular quem? Terá a pérfida Catherine Tramell encontrado um adversário à sua altura?”
A certa altura, Roy Washburn afirma que “tudo o que sai da boca dela é mentira; até a verdade é-o”.
Eu fiquei com dúvidas...
Sharon Stone continua uma pedra. Linda, sensual, provocadora, provocante, manipuladora, inteligente, sedutora, sexy, sugestiva. Com um sorriso matreiro, discreto, bonito, cínico.
O filme está bem conseguido. Sugere. Aponta caminhos. Deixa pistas. Despista. É inteligente.
No primeiro Instinto Fatal, Sharon Stone é acompanhada por Michael Douglas, um polícia. Desta vez a sorte de contracenar com esta “bomba” coube a David Morrissey, no papel de um psiquiatra. Ambos (Douglas e Morrissey) são seduzidos – não sei se enganados... – por Sharon Stone.
No primeiro Instinto Fatal fiquei com sérias dúvidas de que Catherine Tramell fosse a assassina. No Instinto Fatal 2 também.
No primeiro, o filme também aponta para uma detective-psiquiatra colega de Michael Douglas. Neste, encaminha-nos para o detective Roy Washburn. Para uma psiquiatra amiga de Michael Glass. E para o próprio Michael Glass (que tem um desempenho espectacular e à altura do papel).
O Público resume o filme assim:
“Michael Glass (David Morrissey) é um conceituado psiquiatra londrino que se encontra no auge da sua carreira. Quando o detective Roy Washburn (David Thewlis) pede a Glass para avaliar uma mulher sensual e deslumbrante, envolvida na misteriosa morte de uma estrela desportiva, o seu mundo desaba. A mulher em causa é Catherine Tramell (Sharon Stone), a famosa escritora norte-americana que retrata nos seus livros crimes ficcionais macabros que acabam por acontecer na vida real com uma frequência alarmante. O magnetismo entre os dois é imediato e Glass fica fascinado por Catherine. Rapidamente arrastado para um jogo de mentiras e sedução por Catherine, os instintos primários de Glass são postos à prova, enquanto as pessoas à sua volta vão sendo assassinadas. Quem está a manipular quem? Terá a pérfida Catherine Tramell encontrado um adversário à sua altura?”
A certa altura, Roy Washburn afirma que “tudo o que sai da boca dela é mentira; até a verdade é-o”.
Eu fiquei com dúvidas...
Sem comentários:
Enviar um comentário