"A comissária europeia para a Sociedade de Informação e Meios de Comunicação defendeu hoje, em Lisboa, o acesso grátis à Internet para diminuir a exclusão social, aumentar a troca de conhecimentos e aproximar os cidadãos.
"Temos que unir esforços para que a Internet possa vir a ser grátis, porque é uma ferramenta que leva o conhecimento a um grande número de pessoas e permite diminuir a exclusão social", afirmou Viviane Reding, no encerramento do IV Fórum Ministerial "União Europeia, América Latina e Caraíbas sobre a Sociedade de Informação", que decorreu em Lisboa.Para a comissária, é necessário "lutar contra os crimes" na Internet e "incrementar esforços para que, no futuro, a Internet seja acessível a todos".Viviane Reding considerou que a "Europa assenta numa sociedade aberta, construída na diversidade cultural" e que as novas tecnologias de informação permitem "aproximar as pessoas e os diversos conhecimentos", mas, para que isso seja possível, "os instrumentos devem ser baratos, acessíveis".(...)A inclusão social é um dos objectivos explícitos na declaração deste fórum sobre cooperação futura, que será submetida à cimeira União Europeia, América Latina e Caraíbas, de chefes de Estado e de Governo - terá lugar em Viena (Áustria) nos próximos dias 11 e 12.Na declaração consta a intenção de construir e reforçar a ligação das redes de informação da União Europeia com as da América Latina e Caraíbas, nomeadamente no que toca às comunidades científicas e académicas, para aumentar o número de utilizadores das tecnologias de informação e comunicação."
Eu, que não sou comissário europeu, acho que se deve ir mais longe nesta gratuitidade. Defendo que deve ser o Estado a providenciar aos cidadãos todos os bens básicos, ou seja, alimentação e vestuário. Isto para que os cidadãos possam “aplicar “ os miseráveis vencimentos que auferem em bens não tão básicos: cultura, férias, consumo puro e duro...
Eu sei que não é normal alguém de direita como eu defender estes ideais esquerdistas, mas ninguém é perfeito...
"Temos que unir esforços para que a Internet possa vir a ser grátis, porque é uma ferramenta que leva o conhecimento a um grande número de pessoas e permite diminuir a exclusão social", afirmou Viviane Reding, no encerramento do IV Fórum Ministerial "União Europeia, América Latina e Caraíbas sobre a Sociedade de Informação", que decorreu em Lisboa.Para a comissária, é necessário "lutar contra os crimes" na Internet e "incrementar esforços para que, no futuro, a Internet seja acessível a todos".Viviane Reding considerou que a "Europa assenta numa sociedade aberta, construída na diversidade cultural" e que as novas tecnologias de informação permitem "aproximar as pessoas e os diversos conhecimentos", mas, para que isso seja possível, "os instrumentos devem ser baratos, acessíveis".(...)A inclusão social é um dos objectivos explícitos na declaração deste fórum sobre cooperação futura, que será submetida à cimeira União Europeia, América Latina e Caraíbas, de chefes de Estado e de Governo - terá lugar em Viena (Áustria) nos próximos dias 11 e 12.Na declaração consta a intenção de construir e reforçar a ligação das redes de informação da União Europeia com as da América Latina e Caraíbas, nomeadamente no que toca às comunidades científicas e académicas, para aumentar o número de utilizadores das tecnologias de informação e comunicação."
Eu, que não sou comissário europeu, acho que se deve ir mais longe nesta gratuitidade. Defendo que deve ser o Estado a providenciar aos cidadãos todos os bens básicos, ou seja, alimentação e vestuário. Isto para que os cidadãos possam “aplicar “ os miseráveis vencimentos que auferem em bens não tão básicos: cultura, férias, consumo puro e duro...
Eu sei que não é normal alguém de direita como eu defender estes ideais esquerdistas, mas ninguém é perfeito...
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