"Revista "Forbes" atribuiu-lhe fortuna de 900 milhões de dólares
Fidel promete demitir-se se alguém provar que tem contas no estrangeiro
Fidel Castro, a quem a revista "Forbes" atribui uma fortuna de 900 milhões de dólares, prometeu abandonar a presidência cubana se alguém provar que é titular de contas secretas no estrangeiro.
“Se alguém provar que eu tenho uma conta bancária no estrangeiro, seja de 900 milhões, um milhão, 500 milhões, 100 milhões ou mesmo um dólar, renuncio ao meu cargo", declarou o líder cubano, visivelmente agitado, ontem, no final de uma emissão televisiva que se prolongou por quatro horas e meia.Castro, de 79 anos, classificou a investigação da revista norte-americana de "calúnia infame" e de "porcaria", garantindo que durante toda a vida provou o seu desprendimento em relação aos bens materiais. "Para que quereria eu o dinheiro, especialmente agora que vou fazer 80 anos?", questionou o líder cubano, que garante não ter herdeiros.Num artigo publicado na sua edição de 5 de Maio, com o título "As fortunas de reis, rainhas e ditadores", a "Forbes" coloca Fidel Castro no sétimo lugar das maiores fortunas entre chefes de Estado. Segundo a revista, a fortuna do líder cubano está estimada em 900 milhões de dólares (700 milhões de euros), quase o dobro da da rainha de Inglaterra (390 milhões) e perto do montante herdado pelo príncipe Alberto do Mónaco (780 milhões de euros). O artigo faz ainda referência aos rumores sobre "as enormes somas escondidas em contas bancárias na Suíça". No início do programa, Castro disse "não prestar muita atenção" a este tipo de afirmações: "Tenho ouvido este tipo de mentiras durante meio século". Mas no final da emissão perdeu a calma e, encolerizado, desafiou o "Presidente [norte-americano, George W.] Bush, a CIA, os 33 órgãos dos serviços secretos americanos, os milhares de bancos de mundo" a provar a veracidade das acusações que lhe são feitas."Ofereço-lhes, dou-lhes a prenda que todos eles querem. Quiseram eliminar-me e não conseguiram; quiseram obrigar-me a abandonar a revolução e eu agora desafio-os a provar o que disseram. Se provarem, não precisam de preparar mais planos, nem transições ou outras asneiras do género", concluiu."
Fidel Castro, a quem a revista "Forbes" atribui uma fortuna de 900 milhões de dólares, prometeu abandonar a presidência cubana se alguém provar que é titular de contas secretas no estrangeiro.
“Se alguém provar que eu tenho uma conta bancária no estrangeiro, seja de 900 milhões, um milhão, 500 milhões, 100 milhões ou mesmo um dólar, renuncio ao meu cargo", declarou o líder cubano, visivelmente agitado, ontem, no final de uma emissão televisiva que se prolongou por quatro horas e meia.Castro, de 79 anos, classificou a investigação da revista norte-americana de "calúnia infame" e de "porcaria", garantindo que durante toda a vida provou o seu desprendimento em relação aos bens materiais. "Para que quereria eu o dinheiro, especialmente agora que vou fazer 80 anos?", questionou o líder cubano, que garante não ter herdeiros.Num artigo publicado na sua edição de 5 de Maio, com o título "As fortunas de reis, rainhas e ditadores", a "Forbes" coloca Fidel Castro no sétimo lugar das maiores fortunas entre chefes de Estado. Segundo a revista, a fortuna do líder cubano está estimada em 900 milhões de dólares (700 milhões de euros), quase o dobro da da rainha de Inglaterra (390 milhões) e perto do montante herdado pelo príncipe Alberto do Mónaco (780 milhões de euros). O artigo faz ainda referência aos rumores sobre "as enormes somas escondidas em contas bancárias na Suíça". No início do programa, Castro disse "não prestar muita atenção" a este tipo de afirmações: "Tenho ouvido este tipo de mentiras durante meio século". Mas no final da emissão perdeu a calma e, encolerizado, desafiou o "Presidente [norte-americano, George W.] Bush, a CIA, os 33 órgãos dos serviços secretos americanos, os milhares de bancos de mundo" a provar a veracidade das acusações que lhe são feitas."Ofereço-lhes, dou-lhes a prenda que todos eles querem. Quiseram eliminar-me e não conseguiram; quiseram obrigar-me a abandonar a revolução e eu agora desafio-os a provar o que disseram. Se provarem, não precisam de preparar mais planos, nem transições ou outras asneiras do género", concluiu."
Citando o próprio Fidel Castro, "la história me absolverá."
Assim seja! (com um sorriso maldoso...)
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