O Presidente da República, Cavaco Silva, vetou hoje a Lei da Paridade, aprovada pelo PS e BE em Abril, e que obriga os partidos a incluir pelo menos um terço de mulheres nas listas candidatas às eleições.
Este é o primeiro veto de Cavaco Silva desde que tomou posse, a 9 de Março. O anúncio da decisão foi feito em comunicado publicado hoje no site da Presidência da República.Cavaco Silva devolveu ao Parlamento a Lei da Paridade por ter dúvidas quanto ao "carácter excessivo" das sanções contra as listas candidatas às eleições que não cumpram as quotas, de acordo com o comunicado.O Presidente da República justifica o veto por não aceitar que os partidos cujos órgãos foram “democraticamente eleitos” não tenham liberdade de organizar as suas listas; em zonas “menos povoadas e mais envelhecidas”, haveria sérias restrições à organização das listas em eleições locais; e por fim o texto da Lei da Paridade inibe a “liberdade de escolha do eleitorado”. (PÚBLICO)
Uma posição sensata do PR. Para trazer algum bom senso aos iluminados que acham que neste País tudo tem de ser legislado e imposto à força.
E se as mulheres não quiserem fazer parte das listas? Porque é que se têm de obrigar os partidos (ou seja lá o que for…) a ter uma percentagem de mulheres? De cidadãos do norte? Das ilhas? Do interior? Isto é implicitamente antidemocrático!!
E – mais grave e importante – para quando uma quota para os africanos (ou qualquer outra minoria residente em Portugal)?! Pois, não se lembraram… E os anãos? E os deficientes?
O único critério de escolha deve ser – sempre! – a competência! Seja mulher ou homem. Português. Ou africano. Ou ucraniano. Ou deficiente.
Este é o primeiro veto de Cavaco Silva desde que tomou posse, a 9 de Março. O anúncio da decisão foi feito em comunicado publicado hoje no site da Presidência da República.Cavaco Silva devolveu ao Parlamento a Lei da Paridade por ter dúvidas quanto ao "carácter excessivo" das sanções contra as listas candidatas às eleições que não cumpram as quotas, de acordo com o comunicado.O Presidente da República justifica o veto por não aceitar que os partidos cujos órgãos foram “democraticamente eleitos” não tenham liberdade de organizar as suas listas; em zonas “menos povoadas e mais envelhecidas”, haveria sérias restrições à organização das listas em eleições locais; e por fim o texto da Lei da Paridade inibe a “liberdade de escolha do eleitorado”. (PÚBLICO)
Uma posição sensata do PR. Para trazer algum bom senso aos iluminados que acham que neste País tudo tem de ser legislado e imposto à força.
E se as mulheres não quiserem fazer parte das listas? Porque é que se têm de obrigar os partidos (ou seja lá o que for…) a ter uma percentagem de mulheres? De cidadãos do norte? Das ilhas? Do interior? Isto é implicitamente antidemocrático!!
E – mais grave e importante – para quando uma quota para os africanos (ou qualquer outra minoria residente em Portugal)?! Pois, não se lembraram… E os anãos? E os deficientes?
O único critério de escolha deve ser – sempre! – a competência! Seja mulher ou homem. Português. Ou africano. Ou ucraniano. Ou deficiente.
Pena é não haver legislação que impeça incompetentes e afins de serem políticos...
1 comentário:
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