Hoje fui ao Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA) ver os Grandes Mestres de Pintura: de Fra Angelico a Bonnard. É uma “exposição absolutamente excepcional, que reúne 95 pinturas de mestres fundamentais na história da pintura europeia, desde o início do Renascimento italiano até à década de 1940-50. “
Estas 95 pinturas fazem parte da Colecção Rau, e transportam-nos para outros lugares, para outros espaços e outros tempos. Basta ficar a olhar, extasiado. Sentir um outro mundo, outras vidas, outros cheiros. Esta magnífica exposição leva-nos por paisagens, por retratos, por lugares, com uma leveza e uma profundidade extraordinárias. E traz até nós obras de referência, como El Greco. Ou obras de Touleuse-Lautrec, de Monet, de Boudin, de Paul Signac...
No site tem esta resenha:
“Quase metade das peças (46) inscrevem-se num arco cronológico que vai do século XV ao XVIII, distribuem-se pelas “escolas” italiana, flamenga, holandesa, alemã, francesa, espanhola e britânica e são criações de mestres como Fra Angelico, Bernardino Luini, António Solario, Guido Renni, Canaletto, Tiepolo, Porbus, Van Goyen, Van Ruysdael, Gerard Dou, Siberechts, Cranach, Philippe de Champaigne, Largillière, Boucher, Latour, Greuze, Fragonard, Robert, Vigée-Le Brun, El Greco, Ribera, Reynolds e Gainsborough.
As restantes pinturas (49) são especialmente demonstrativas de autores e movimentos artísticos dos séculos XIX e XX: impressionismo, simbolismo e nabis, fauvismo, expressionismo. Corot, Courbet, Cézanne, Manet, Degas, Monet, Renoir, Pissarro, Sisley, Liebermann, Signac, Lautrec, Redon, Bonnard, Vuillard, Vlaminck, Dufy, Derain, Macke e Morandi são alguns dos artistas neste sector da exposição.”
Estas 95 pinturas fazem parte da Colecção Rau, e transportam-nos para outros lugares, para outros espaços e outros tempos. Basta ficar a olhar, extasiado. Sentir um outro mundo, outras vidas, outros cheiros. Esta magnífica exposição leva-nos por paisagens, por retratos, por lugares, com uma leveza e uma profundidade extraordinárias. E traz até nós obras de referência, como El Greco. Ou obras de Touleuse-Lautrec, de Monet, de Boudin, de Paul Signac...
No site tem esta resenha:
“Quase metade das peças (46) inscrevem-se num arco cronológico que vai do século XV ao XVIII, distribuem-se pelas “escolas” italiana, flamenga, holandesa, alemã, francesa, espanhola e britânica e são criações de mestres como Fra Angelico, Bernardino Luini, António Solario, Guido Renni, Canaletto, Tiepolo, Porbus, Van Goyen, Van Ruysdael, Gerard Dou, Siberechts, Cranach, Philippe de Champaigne, Largillière, Boucher, Latour, Greuze, Fragonard, Robert, Vigée-Le Brun, El Greco, Ribera, Reynolds e Gainsborough.
As restantes pinturas (49) são especialmente demonstrativas de autores e movimentos artísticos dos séculos XIX e XX: impressionismo, simbolismo e nabis, fauvismo, expressionismo. Corot, Courbet, Cézanne, Manet, Degas, Monet, Renoir, Pissarro, Sisley, Liebermann, Signac, Lautrec, Redon, Bonnard, Vuillard, Vlaminck, Dufy, Derain, Macke e Morandi são alguns dos artistas neste sector da exposição.”
Hoje vi a exposição por minha conta, mas hei-de lá voltar para uma visita guiada. Vale bem a pena! Está patente até 17 de Setembro.
Quanto a preços, esqueçam! Valeria qualquer valor. Mas para quem possuir cartão do Millennium BCP é grátis, já que o banco é mecenas do MNAA.
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