Na VISÃO desta semana vem um artigo sobre uma biografia inédita de Calouste Gulbenkian, feita por Marcelle Chanet, conservadora das suas colecções entre 1927 a 1968.
A dado passo escreve:
"Gulbenkian conhecia tão bem a indepedência proporcionada pelo dinheiro que evitava conceder demasiadas regalias aos que o rodeavam (...). Nunca conhecemos ninguém que lograsse fazer fortuna a seu lado."
É esta mesma filosofia que prevalece em muitos espíritos. Sejam individuais, sejam colectivos. Não é por acaso que o País é pobre. Perante esta frase percebe-se bem a escolha de Portugal.
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