sábado, 26 de agosto de 2006

Um dia de praia

Era para o Guincho. Mas o vento estava forte, não deu. O mar muito agitado. Voltámos pela marginal até encontrar uma praia sem vento e apetecível. Praia de Carcavelos. Mais vazia do que estava à espera. O mar sereno, azul, convidativo.
Já eram quase 12h. Poisámos a tralha e ali ficámos um pouco. A aquecer, a ver revistas… Depois fomos ao mar. Água gelada. Faltou coragem para entrar. Voltámos às toalhas. Almoço. Mais sol. O célebre bronze. Mais tarde, caminhada a pé, de costa a costa da praia, com as ondas a bater-nos nos pés, a conversar. Mais areia e toalha. Depois ida ao mar, mesmo. Embora a água continuasse fria, já dava para entrar, devagar. Depois, mais areia. Mais conversa. O vento começou a cumprir os seus compromissos.
Adeus praia. É hora de esplanada. Bebidas, gelados, caracóis. Eram umas 19h.
Tinha sido um dia de praia.Para não pensar em nada. Arejar a cabeça. A brisa do mar tem essa característica. Deve ter a ver com o sal, com o longínquo horizonte que traz a brisa de outras margens.
Foi um dia de praia.

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