Uma colega lá do trabalho esteve esta semana a preparar uns convites. Motivo: comemorar os seus 25 anos de casamento.
Uma vida. Feita de dois destinos.
É bonito ver estas relações que perduram no tempo, que resistem às adversidades da vida, que festejam, ano após ano, o Amor. E celebrar momentos, o cruzamento de destinos (naquela teoria do “eu estou aqui, ela na lua, e um dia havemos de nos cruzar e viver felizes para sempre…”), o caminho feito em comum.
Fiquei com pena que, uns dois anos antes do meu pai falecer, os meus pais não tivessem feito nada para comemorar os seus 25 anos. Lembrei-me, mas estando longe é difícil estar a mexer cordelinhos nesse sentido.
É da família, a minha nunca foi de comemorar datas. Quanto a isso, já sou um bocado diferente, tenho em mim algum espírito de comissão comemorativa de eventos. Também tem a ver com o meu signo (Caranguejo), tornando a conversa mais esotérica. Enfim… uns lamechas!
E depois há aqueles estudos, alegadamente científicos, que dizem coisas como:
- a vida em casal evita depressões;
- o divórcio é mais prejudicial ao coração das mulheres, que têm mais probabilidades de problemas cárdio-vasculares do que os homens;
- que não sei que e tal….
Ou seja, no casamento (ou outra coisa qualquer com a mesma função…) partilham-se alegrias e dividem-se as tristezas. Sendo certo que este contrato tem também uma função ao nível da solidariedade: com o casamento, um ajuda a resolver problemas que o outro não teria se não tivesse casado. Como digo há anos, a vida é uma doença sexualmente transmissível.
O que mais gosto de ver são aqueles velhinhos de cabelo branco que passeiam no jardim de mão dada: é sinal que toda a vida foi feita assim, por isso continuam assim, a apoiarem-se, e a gostar de caminhar de mão dada, orgulhosamente. O entendimento, a fusão foi tal, que passaram a ser um sem anulação do outro. Ou citando uma definição do meu professor de Educação Cívica do secundário, o namoro é quando duas canetas escrevem a mesma caligrafia.
Actualmente é que é mais difícil cruzar essas fronteiras de tempo (bodas de prata, ouro, diamante): as pessoas casam cada vez mais tarde, separam-se cada vez mais, morrem de stress, não estão para se aturar…
Por isso, vale a pena comemorar sempre!
É bonito ver estas relações que perduram no tempo, que resistem às adversidades da vida, que festejam, ano após ano, o Amor. E celebrar momentos, o cruzamento de destinos (naquela teoria do “eu estou aqui, ela na lua, e um dia havemos de nos cruzar e viver felizes para sempre…”), o caminho feito em comum.
Fiquei com pena que, uns dois anos antes do meu pai falecer, os meus pais não tivessem feito nada para comemorar os seus 25 anos. Lembrei-me, mas estando longe é difícil estar a mexer cordelinhos nesse sentido.
É da família, a minha nunca foi de comemorar datas. Quanto a isso, já sou um bocado diferente, tenho em mim algum espírito de comissão comemorativa de eventos. Também tem a ver com o meu signo (Caranguejo), tornando a conversa mais esotérica. Enfim… uns lamechas!
E depois há aqueles estudos, alegadamente científicos, que dizem coisas como:
- a vida em casal evita depressões;
- o divórcio é mais prejudicial ao coração das mulheres, que têm mais probabilidades de problemas cárdio-vasculares do que os homens;
- que não sei que e tal….
Ou seja, no casamento (ou outra coisa qualquer com a mesma função…) partilham-se alegrias e dividem-se as tristezas. Sendo certo que este contrato tem também uma função ao nível da solidariedade: com o casamento, um ajuda a resolver problemas que o outro não teria se não tivesse casado. Como digo há anos, a vida é uma doença sexualmente transmissível.
O que mais gosto de ver são aqueles velhinhos de cabelo branco que passeiam no jardim de mão dada: é sinal que toda a vida foi feita assim, por isso continuam assim, a apoiarem-se, e a gostar de caminhar de mão dada, orgulhosamente. O entendimento, a fusão foi tal, que passaram a ser um sem anulação do outro. Ou citando uma definição do meu professor de Educação Cívica do secundário, o namoro é quando duas canetas escrevem a mesma caligrafia.
Actualmente é que é mais difícil cruzar essas fronteiras de tempo (bodas de prata, ouro, diamante): as pessoas casam cada vez mais tarde, separam-se cada vez mais, morrem de stress, não estão para se aturar…
Por isso, vale a pena comemorar sempre!
Sem comentários:
Enviar um comentário