Era uma vez um electricista que foi trabalhar com um engenheiro muito novo. Este, inseguro, ora mandava ligar um fio, ora o mandava desligar – até que o operário, pessoa já de certa idade, se sentou num caixote, a um canto, e, enquanto enrolava um cigarro de mortalha, desabafou:
- Ó chefe, sente-se lá aqui ao pé de mim, pense no problema com calma, e depois então diga o que quer – mas de uma vez por todas, que já me doem as costas.
Li esta história numa carta que Carlos Medina Ribeiro (costuma haver comentários seus no ABRUPTO de Pacheco Pereira) enviou para a revista Pública de há uma ou duas semanas. E ela servia para ilustrar a indefinição sobre as bonificações aos PPRs (até Bagão Félix se lembrar de acabar com elas), e nos Certificados de Aforro (a que este Governo achou por bem reduzir a respectiva taxa de juro). Facto: quem se lixa é sempre o mesmo…
- Ó chefe, sente-se lá aqui ao pé de mim, pense no problema com calma, e depois então diga o que quer – mas de uma vez por todas, que já me doem as costas.
Li esta história numa carta que Carlos Medina Ribeiro (costuma haver comentários seus no ABRUPTO de Pacheco Pereira) enviou para a revista Pública de há uma ou duas semanas. E ela servia para ilustrar a indefinição sobre as bonificações aos PPRs (até Bagão Félix se lembrar de acabar com elas), e nos Certificados de Aforro (a que este Governo achou por bem reduzir a respectiva taxa de juro). Facto: quem se lixa é sempre o mesmo…
Sem comentários:
Enviar um comentário