Estar na caixa do supermercado que diz “prioritária” (portanto, para grávidas, crianças de colo e idosos) e ouvir uma gaja (é isso mesmo!) dizer: “tá aqui uma criança aflitinha para ir à casa-de-banho”. Deixamos passar, educadamente. A gaja nem diz “obrigado”. E depois vamos observando a criancinha (10 anos, confirmados pela menina da caixa) tão “aflitinha” para ir ao WC. Não dá sinais de qualquer tipo de aflição (as crianças costumam ser muito transparentes nestas situações). Brinca calmamente com umas coisas que a gaja tinha comprado. Salta os varandins que separam as caixas.
Coitadinha, tão “aflitinha” que ela está! Dá vontade de mandar a gaja para um sítio que a gente cá sabe!!
Sair do supermercado – portanto, com os sacos das compras - e um anormal de banca móvel pergunta: “e o cavalheiro, bom dia, não quer ser informado…?” Ignorei. Mas apetece mandá-lo para o raio que o parta! Não sabe que não é correcto parar pessoas que vão carregadas?!
É como andar na rua e levar com ciganos a impingir o “óculo de sol da moda”. Não vêem que, se uso já óculos, não é muito prático colocar o “óculo de sol da moda” por cima?!
Vão pró raio q’os parta!! Rrrrrrrrrr!!!
Coitadinha, tão “aflitinha” que ela está! Dá vontade de mandar a gaja para um sítio que a gente cá sabe!!
Sair do supermercado – portanto, com os sacos das compras - e um anormal de banca móvel pergunta: “e o cavalheiro, bom dia, não quer ser informado…?” Ignorei. Mas apetece mandá-lo para o raio que o parta! Não sabe que não é correcto parar pessoas que vão carregadas?!
É como andar na rua e levar com ciganos a impingir o “óculo de sol da moda”. Não vêem que, se uso já óculos, não é muito prático colocar o “óculo de sol da moda” por cima?!
Vão pró raio q’os parta!! Rrrrrrrrrr!!!
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