quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007

Quando Nietzsche Chorou


Comecei a ler este livro ontem. Já há alguns meses que o título e a resenha me chamavam a atenção.
Ontem não resisti – comprei-o! E com três capítulos lidos, posso dizer que valeu a pena!
Prendeu-me desde o início. Com laivos de suspense, de humor… E ainda nem apareceu a personagem principal, Nietzsche!
Mas já apareceu o pai da psicanálise, Sigmund Freud.

A história do livro será esta:

“Friederich Nietzsche, o maior filósofo da Europa, está no limite de um desespero suicida, incapaz de encontrar cura para as insuportáveis enxaquecas que o afligem.
Josef Breuer, médico distinto e um dos pais da Psicanálise, aceita tratar o filósofo com uma terapia nova e revolucionária: conversar com Nietzsche e, assim, tornar-se um detective na sua cabeça.
Pelas ruas, cemitérios e casa de chá da Viena do séc. XIX, estes dois gigantes do seu tempo vão conhecer-se um ao outro e, fundamentalmente, conhecer-se a si próprios.
E no final não é apenas Nietzsche que exorciza os seus fantasmas. Também Breuer encontra conforto naquelas sessões e descobre a razão dos seus próprios pesadelos, insónias e obsessões sexuais.
Quando Nietzsche Chorou funde realidade e ficção, ambiente e suspense, para desvendar uma história superior sobre amor, redenção e o poder da amizade”

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