sábado, 3 de novembro de 2007

Cem Anos de Solidão

Há livros cuja leitura devia ser obrigatória. Talvez os devessem até oferecer nas maternidades. E entre eles estaria – destacadíssimo – Cem Anos de Solidão, de Gabriel Garcia Márquez.

Li-o pela primeira vez em 1999 ou 2000. Alguém tinha-mo emprestado, mas gostei tanto dele que o comprei logo de seguida na feira do livro. No início de Outubro agarrei-o de novo, e devorei-o. É uma obra absolutamente fantástica! Que hei-de voltar a ler, sem sombra de dúvida.

Lembro-me de me ter perdido nas personagens aquando da primeira leitura, pelo que desta vez fui desenhando a árvore genealógica dos Buendía. É que os nomes vão-se repetindo ao longo de sete gerações...

O fantástico enredo da família que ergue Macondo, e que com o passar das gerações se esvai. O contraste entre os primeiros Buendía e os últimos. E os inúmeros episódios inesperados, surpreendentes e mágicos que se vão sucedendo ao longo do tempo.

Já lá estava, mas é cada vez mais o livro da minha vida. Não por tê-la mudado, mas pelo encantamento que destila a cada página, a cada linha.
Numa palavra – que neste caso é tão pouco – apaixonante!

2 comentários:

Inês disse...

Vou seguir o teu conselho e vou ler este livro... Está tudo bem?
bjs

NonSense disse...

Tenho (quase) vergonha de dizer isto mas... já tentei lê-lo 2 vezes e continuo a perder-me nas personagens!!!... Mas vou lê-lo! Ai vou!