"Reconheço que não consegui vencer estas contrariedades [críticas internas no partido] e assumo a inteira responsabilidade. Para mim chega, basta"
“Não estou na corrida. É chegada a hora de ver os críticos de sempre nessa batalha pelo voto dos militantes. Que tenham coragem em nome do PSD. Não há neste momento nenhum motivo para desculpas. Todos aqueles que durante estes meses indiciaram que poderiam ser bons líderes, bons candidatos a primeiros-ministros, está na altura de mostrarem que são carismáticos, mobilizadores, que têm ideias e que conseguem convencer as bases dos PSD, os portugueses”
Quem terá atirado a bomba?
As eleições são já no dia 24 de Maio. Pouco tempo.
Esperemos que o PSD encontre um rumo. O partido precisa. O país exige-o. O governo merece.
Não era líquido que Menezes fosse sólido.
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