Ontem e hoje uma colega minha levou a filhota de 9 anos para o trabalho. Estamos todos mais do que cheios de trabalho, mas a menina é uma lufada de ar fresco.
Mal se dava por ela. Estava ali sentada numa mesa, a rabiscar umas coisas.
Após o almoço, vendo que ela dava sinais de saturação, lembrei-me de desafiá-la para escrever pequenas histórias a partir de uma folha que tenho na parede ao meu lado.
A partir destas imagens…
… ela tinha de escrever uma pequena história para cada uma das caretas do Calvin (a que ela chamou João).Após o almoço, vendo que ela dava sinais de saturação, lembrei-me de desafiá-la para escrever pequenas histórias a partir de uma folha que tenho na parede ao meu lado.
A partir destas imagens…
Regularmente, ela vinha mostrar a sua nova história, contada em apenas três ou quatro linhas. Sempre surpreendente, criativa. Com vocabulário que não é vulgar ouvir em crianças daquela idade. Apenas algumas frases mal construídas.
Por vezes parecia que se distraía, que esquecia as histórias e dava umas voltas pela sala. Mas descobri a sua técnica: enquanto circulava, estava a arranjar elementos para a nova história. Fazia perguntas, esclarecia dúvidas… Pouco depois, vinha com uma nova história.
Apesar do trabalho, estes momentos lúdicos deram-me um gozo extraordinário!
Hoje esteve a acabar as histórias de ontem.
Esta tarde, tendo concluído a tarefa, novo desafio: a partir de 3 bonecos/alfinetes que estão num biombo, ela tinha de escrever uma história com os três, e depois um desses bonecos tomaria vida e transformar-se-ia em alguém que estivesse na sala. Tinha de escrever uma página com a sua história.
Não tendo concluído esta segunda tarefa, prometeu-me que amanhã a mãe traria a folha para eu ver a sua história.
1 comentário:
E trouxe?
:)
Bjinho Grande!
Cris
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