Já não bastava, no Parlamento, chamarem-se todos mentirosos (ou "faltar à verdade"...), agora também um ministro tem à-vontade suficiente para pôr um dedo em cada lado da cabeça e fazer uns chifres para um deputado do PCP.
Depois do puxão de orelhas dado por Sócrates - seu primeiro-ministro - nesse mesmo Parlamento, não restou outra saída a Manuel Pinho: demitiu-se.
A três meses de eleições, a pasta da Economia fica na mão do Ministro de Estado e das Finanças, Teixeira dos Santos.
(Com este episódio, mais uma vez, prova-se que Sócrates nunca faz remodelações por vontade própria. É empurrado para isso. Foi sempre assim com todas as saídas de ministros no seu Governo).
Inqualificável.
Quando a política atinge este nível rasca, algo está mal.
Já há alguns meses tinha sido um deputado do PSD a mandar, com as letras todas, outro do PS para um certo sítio...
Depois do puxão de orelhas dado por Sócrates - seu primeiro-ministro - nesse mesmo Parlamento, não restou outra saída a Manuel Pinho: demitiu-se.
A três meses de eleições, a pasta da Economia fica na mão do Ministro de Estado e das Finanças, Teixeira dos Santos.
(Com este episódio, mais uma vez, prova-se que Sócrates nunca faz remodelações por vontade própria. É empurrado para isso. Foi sempre assim com todas as saídas de ministros no seu Governo).
Inqualificável.
Quando a política atinge este nível rasca, algo está mal.
Já há alguns meses tinha sido um deputado do PSD a mandar, com as letras todas, outro do PS para um certo sítio...
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