Acho que consigo ver fotografias quando vou pela rua.
Tiro fotografias compulsivamente. Acho que já muitos amigos se aperceberam (será esta a palavra apropriada?...) disso...
No entanto, a minha noção da arte da fotografia estava circunscrita ao “gosto/não gosto”, está “bem/mal enquadrada”...
Eis então que, às portas de mais um aniversário, alguns amigos me oferecem um curso de iniciação à fotografia. Obrigado!!!
Após o primeiro dia de curso, já sei mais algumas coisitas sobre a arte de fotografar.
O curso é voltado para a fotografia do ponto de vista técnico. Ou seja, a velocidade de obturação, da abertura de diafragma, do ISO... e muito, muito mais. Basicamente, as condições para conseguir uma boa fotografia dadas as circunstâncias do objecto a fotografar.
No final do dia de hoje, o monitor José Romão (Mil Cores) apresentou uma série de fotografias nas quais eram analisados os conceitos apreendidos ao longo do dia. E é extraordinário como o olhar que se tem passa a ser outro, como nos apercebemos das técnicas por detrás da imagem (ele é fã do “polarizador”, que permite “cortar” os reflexos nas imagens captadas). Ele é adepto de fazer várias fotografias semelhantes, com vários graus de luminosidade, por exemplo, e depois fazer uma “fusão” entre elas para obter uma imagem melhorada. Humm... é manipular a foto, artificializar aquilo que foi captado. Mas isto sou eu, leigo, que digo.
Agora, com esta prenda, uma coisa é ainda mais evidente: a minha Sony Cyber-Shot DSC-P10, já com 5 anos, é muito limitada (coisa de que já me tinha apercebido, mesmo sem saber nada de técnica fotográfica).
Acho que me vou oferecer uma prenda de aniversário...
Tiro fotografias compulsivamente. Acho que já muitos amigos se aperceberam (será esta a palavra apropriada?...) disso...
No entanto, a minha noção da arte da fotografia estava circunscrita ao “gosto/não gosto”, está “bem/mal enquadrada”...
Eis então que, às portas de mais um aniversário, alguns amigos me oferecem um curso de iniciação à fotografia. Obrigado!!!
Após o primeiro dia de curso, já sei mais algumas coisitas sobre a arte de fotografar.
O curso é voltado para a fotografia do ponto de vista técnico. Ou seja, a velocidade de obturação, da abertura de diafragma, do ISO... e muito, muito mais. Basicamente, as condições para conseguir uma boa fotografia dadas as circunstâncias do objecto a fotografar.
No final do dia de hoje, o monitor José Romão (Mil Cores) apresentou uma série de fotografias nas quais eram analisados os conceitos apreendidos ao longo do dia. E é extraordinário como o olhar que se tem passa a ser outro, como nos apercebemos das técnicas por detrás da imagem (ele é fã do “polarizador”, que permite “cortar” os reflexos nas imagens captadas). Ele é adepto de fazer várias fotografias semelhantes, com vários graus de luminosidade, por exemplo, e depois fazer uma “fusão” entre elas para obter uma imagem melhorada. Humm... é manipular a foto, artificializar aquilo que foi captado. Mas isto sou eu, leigo, que digo.
Agora, com esta prenda, uma coisa é ainda mais evidente: a minha Sony Cyber-Shot DSC-P10, já com 5 anos, é muito limitada (coisa de que já me tinha apercebido, mesmo sem saber nada de técnica fotográfica).
Acho que me vou oferecer uma prenda de aniversário...
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