Ontem o Expresso fazia capa com aquilo que o BE condena publicamente, mas beneficia em privado.
Esta dualidade é ainda mais grave quando um partido - como o BE faz permanentemente! - apregoa a pureza e a política asséptica (ou outras coisas deste género).
Roubando parte de um post ao Corta-fitas:
"O problema aqui é ético. Quem se dedica à vida pública e à política em particular não pode, de modo algum, apregoar uma coisa e fazer outra. Muitas das coisas que o Bloco defende, e o Daniel sabe-o, interferem com aspectos da vida privada dos cidadãos e, como tal, quem defende estas interferências tem de sofrer consequências. O Bloco condena os especuladores da bolsa, os accionistas, o capitalismo – para facilitar. Ora, ao condenar o capitalismo em público tirando dele os benefícios que traz em privado é simplesmente hipócrita."
Uma das coisas boas desta campanha eleitoral é o facto de finalmente alguém ter começado a olhar para dentro do programa deste partido.
O primeiro foi Sócrates no debate com Louçã. Depois foi Portas.
Infelizmente o programa totalitário deste partido-maravilha não tem sido devidamente esmiuçado. Apenas se olha para a retórica de Louçã. E muitos vão embalados nisso.
Como se viu nesses debates, ou mesmo no Gato Fedorento, Louçã muda de expressão e fica atrapalhado quando confrontado com meia dúzia de medidas que tem no seu programa.
Mas é isso que é preciso fazer: descascar o BE da sua retórica.
A ver se os ingénuos que irão votar no BE continuariam a votar se de facto vissem o que se esconde ali. E os menos ingénuos jovens que votam BE iriam ficar felizes caso este partido chegue ao governo e destrua o seu modelo de vida.
E se há coisa que o Bloco de Esquerda não é, é um partido de centro.
É um partido de esquerda radical.
Podem espreitar uma lista dos disparates propostos no programa do BE aqui.
Quem quiser viver na Albânia, faça favor de votar nestes senhores.
É isto que é preciso ver!
Esta dualidade é ainda mais grave quando um partido - como o BE faz permanentemente! - apregoa a pureza e a política asséptica (ou outras coisas deste género).
Roubando parte de um post ao Corta-fitas:
"O problema aqui é ético. Quem se dedica à vida pública e à política em particular não pode, de modo algum, apregoar uma coisa e fazer outra. Muitas das coisas que o Bloco defende, e o Daniel sabe-o, interferem com aspectos da vida privada dos cidadãos e, como tal, quem defende estas interferências tem de sofrer consequências. O Bloco condena os especuladores da bolsa, os accionistas, o capitalismo – para facilitar. Ora, ao condenar o capitalismo em público tirando dele os benefícios que traz em privado é simplesmente hipócrita."
Uma das coisas boas desta campanha eleitoral é o facto de finalmente alguém ter começado a olhar para dentro do programa deste partido.
O primeiro foi Sócrates no debate com Louçã. Depois foi Portas.
Infelizmente o programa totalitário deste partido-maravilha não tem sido devidamente esmiuçado. Apenas se olha para a retórica de Louçã. E muitos vão embalados nisso.
Como se viu nesses debates, ou mesmo no Gato Fedorento, Louçã muda de expressão e fica atrapalhado quando confrontado com meia dúzia de medidas que tem no seu programa.
Mas é isso que é preciso fazer: descascar o BE da sua retórica.
A ver se os ingénuos que irão votar no BE continuariam a votar se de facto vissem o que se esconde ali. E os menos ingénuos jovens que votam BE iriam ficar felizes caso este partido chegue ao governo e destrua o seu modelo de vida.
E se há coisa que o Bloco de Esquerda não é, é um partido de centro.
É um partido de esquerda radical.
Podem espreitar uma lista dos disparates propostos no programa do BE aqui.
Quem quiser viver na Albânia, faça favor de votar nestes senhores.
É isto que é preciso ver!
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