"O conservador David Cameron já foi empossado como primeiro-ministro, sucedendo ao trabalhista Gordon Brown. O líder dos Tories anunciou que deseja governar em coligação com os Liberais Democratas." (Público)
As eleições foram na quinta-feira passada... hoje é a terça-feira seguinte. Menos de uma semana, hein?
Em Portugal, para o novo primeiro-ministro tomar posse, demora semanas!
No Corta-fitas:
"David Cameron, líder do Partido Conservador, entrou há minutos pela porta principal do n.º 10 de Downing Street como novo primeiro-ministro de Inglaterra, depois de convidado pela rainha para formar governo.
Que diferença o percurso de automóvel até lá, numa comitiva de 3 carros, circulando devagar por entre o trânsito, os peões e os ciclistas.
Que diferença de civilização e civismo, que diferença de visão e de democracia em relação aos senhoritos que correm e se esbarrondam a 120 km/h, que fecham avenidas e cidades inteiras para chegarem atrasados aos destinos da sua insignificância.
David Cameron discursou há minutos, como primeiro-ministro, antes de entrar no n.º 10, sobre a reabilitação dos valores e da família.
Que diferença em relação a essas causas fracturantes, arcaicas e suicidas com que em Portugal gente medíocre envelhece e desarticula um país, e tenta distrair as atenções da gravidade de uma crise que cavou.
À porta do n.º 10 de Downing Street, Cameron, o novo primeiro-ministro inglês, apelou ao trabalho, e destacou o papel do mérito.
Que diferença faria em Portugal uma educação com estes critérios, a que altura pairaria sobre a noção do social-eduquês, que produz boas estatísticas e 3/5 de analfabetos funcionais entre a população escolar.
David Cameron apelou aos ingleses para que perguntem o que podem fazer, e não aquilo a que têm direito. Sublinhou: que os que podem, façam; os que não podem serão protegidos. Por outras palavras - como lembrou há pouco Lord Heseltine - é o que disse Churchill: uma rede abaixo da qual ninguém pode cair, mas acima da qual todos podem voar até onde queiram.
Que diferença da rede portuguesa, abaixo da qual os socialistas querem todos, pedindo, mal assistidos, e acima da qual se querem ver só a eles, mais dois ou 3 banqueiros, mais 2 ou 3 amigos das empresas.
Que diferença entre um país civilizado e este país aperreado, exaurido, medíocre, pobre, socialista."
As eleições foram na quinta-feira passada... hoje é a terça-feira seguinte. Menos de uma semana, hein?
Em Portugal, para o novo primeiro-ministro tomar posse, demora semanas!
No Corta-fitas:
"David Cameron, líder do Partido Conservador, entrou há minutos pela porta principal do n.º 10 de Downing Street como novo primeiro-ministro de Inglaterra, depois de convidado pela rainha para formar governo.
Que diferença o percurso de automóvel até lá, numa comitiva de 3 carros, circulando devagar por entre o trânsito, os peões e os ciclistas.
Que diferença de civilização e civismo, que diferença de visão e de democracia em relação aos senhoritos que correm e se esbarrondam a 120 km/h, que fecham avenidas e cidades inteiras para chegarem atrasados aos destinos da sua insignificância.
David Cameron discursou há minutos, como primeiro-ministro, antes de entrar no n.º 10, sobre a reabilitação dos valores e da família.
Que diferença em relação a essas causas fracturantes, arcaicas e suicidas com que em Portugal gente medíocre envelhece e desarticula um país, e tenta distrair as atenções da gravidade de uma crise que cavou.
À porta do n.º 10 de Downing Street, Cameron, o novo primeiro-ministro inglês, apelou ao trabalho, e destacou o papel do mérito.
Que diferença faria em Portugal uma educação com estes critérios, a que altura pairaria sobre a noção do social-eduquês, que produz boas estatísticas e 3/5 de analfabetos funcionais entre a população escolar.
David Cameron apelou aos ingleses para que perguntem o que podem fazer, e não aquilo a que têm direito. Sublinhou: que os que podem, façam; os que não podem serão protegidos. Por outras palavras - como lembrou há pouco Lord Heseltine - é o que disse Churchill: uma rede abaixo da qual ninguém pode cair, mas acima da qual todos podem voar até onde queiram.
Que diferença da rede portuguesa, abaixo da qual os socialistas querem todos, pedindo, mal assistidos, e acima da qual se querem ver só a eles, mais dois ou 3 banqueiros, mais 2 ou 3 amigos das empresas.
Que diferença entre um país civilizado e este país aperreado, exaurido, medíocre, pobre, socialista."
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