"O “cheque-bebé” deveria atribuir 200 euros a cada criança que nasça, numa conta a criar no IGCP ou numa instituição bancária escolhida pelos pais, que poderiam ser levantados pela criança, quando esta atingisse os 18 anos.
Para além destes 200 euros a conta daria ainda benefícios fiscais semelhantes aos dos Planos de Poupança Reforma (PPR) aos pais da criança e poderia ser alargada a todas as crianças até aos oito anos, mas sem o Estado dar os 200 euros, participando apenas através dos benefícios fiscais associados à conta.
Quase seis meses depois do anúncio, a Conta Poupança Futuro, conhecida como “cheque-bebé”, ainda não existe e o processo está parado, sendo muitas as futuras mães que questionam organismos, como maternidades, centros de saúde e bancos sobre este apoio."
Já dei a minha opinião sobre esta medida há alguns meses.
No entanto, cá está a realidade das promessas deste governo: anúncios e mais anúncios; realidade: zero.
E nem explicam que a medida fica sem efeito devido às circunstâncias que todos tão bem conhecemos.
Para além destes 200 euros a conta daria ainda benefícios fiscais semelhantes aos dos Planos de Poupança Reforma (PPR) aos pais da criança e poderia ser alargada a todas as crianças até aos oito anos, mas sem o Estado dar os 200 euros, participando apenas através dos benefícios fiscais associados à conta.
Quase seis meses depois do anúncio, a Conta Poupança Futuro, conhecida como “cheque-bebé”, ainda não existe e o processo está parado, sendo muitas as futuras mães que questionam organismos, como maternidades, centros de saúde e bancos sobre este apoio."
Já dei a minha opinião sobre esta medida há alguns meses.
No entanto, cá está a realidade das promessas deste governo: anúncios e mais anúncios; realidade: zero.
E nem explicam que a medida fica sem efeito devido às circunstâncias que todos tão bem conhecemos.
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