Foram anunciados os termos em que vão ser apoiados os agregados familiares de menores rendimentos, de forma a compensar o recente aumento dos transportes públicos.
Pergunta: alguém que ganhe 545€/mês (valor bruto. Tirando 11% em segurança social, dá 485€. Acrescente-se o subsídio de refeição de, por exemplo, 80€... recebe líquido: 565€) paga renda, água, luz, gás, telefone, transportes, escola... como chega ao fim do mês?
O patamar para apoio no passe é muito baixo.
E, além disto, há a escolha do tipo de passe que tem benefício.
E aqueles que não compram um passe combinado (por não servir o seu percurso) e têm de comprar dois ou três passes diferentes?
Esta medida parece mal pensada.
Para Lisboa, estão aqui as informações da Carris.
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