O Estado vai deixar de comparticipar algumas vacinas e a pílula.
A polémica devido da pílula é ridícula.
O que é preocupante é a des-comparticipação das vacinas, nomeadamente a do cancro do colo do útero.
Mas o que é mesmo contra o politicamente correcto é a pílula. Que depois leva algumas personalidades a dizer que o dito comprimido foi proibido.
Se estas são medidas para cortar despesas, há quem dê sugestões para aumentar receitas. A mais hilariante das quais é do bastonário dos médicos, no sentido de aumentar o IVA sobre a fast food.
Enquanto houver criatividade, haverá sempre o que possa ser taxado. Há até onde as janelas são taxadas, por deixarem entrar a claridade em casa...
Sugiro que se taxe isso. Sugiro que se taxem também os fósforos, os isqueiros, os copos de plástico, os sapatos xpto, as tatuagens, os polvos, lulas, chocos e família (que não aprecio), o vinho (ideia já anda por aí), toda e qualquer bebida que não seja água...
Falando a sério: um dos aspectos positivos na subida de alguns impostos é que ajuda a equilibrar a nossa balança comercial face ao exterior.
Por exemplo, o aumento do IVA sobre o gás e a electricidade terá duas consequências directas: levará a uma redução do consumo, e esta redução leva necessariamente a uma diminuição da importação energética. Resultado: menos dinheiro a ir para fora do país.
Se estas são medidas para cortar despesas, há quem dê sugestões para aumentar receitas. A mais hilariante das quais é do bastonário dos médicos, no sentido de aumentar o IVA sobre a fast food.
Enquanto houver criatividade, haverá sempre o que possa ser taxado. Há até onde as janelas são taxadas, por deixarem entrar a claridade em casa...
Sugiro que se taxe isso. Sugiro que se taxem também os fósforos, os isqueiros, os copos de plástico, os sapatos xpto, as tatuagens, os polvos, lulas, chocos e família (que não aprecio), o vinho (ideia já anda por aí), toda e qualquer bebida que não seja água...
Falando a sério: um dos aspectos positivos na subida de alguns impostos é que ajuda a equilibrar a nossa balança comercial face ao exterior.
Por exemplo, o aumento do IVA sobre o gás e a electricidade terá duas consequências directas: levará a uma redução do consumo, e esta redução leva necessariamente a uma diminuição da importação energética. Resultado: menos dinheiro a ir para fora do país.
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