No PÚBLICO:
"Autoridade Concorrência tinha chumbado
Ministro da Economia autoriza Brisa a comprar 40 por cento da Auto-Estradas do Atlântico
O ministro da Economia anunciou hoje que decidiu autorizar, com condições, a compra pela Brisa de 40 por cento das Auto-Estradas do Atlântico (AEA), operação que tinha sido proibida pela Autoridade da Concorrência."
Com esta ideia peregrina de Manuel Pinho, o Governo dá uma machadada gravíssima na credibilidade dos organismos reguladores, neste caso particular na Autoridade da Concorrência. Depois disto, não são precisos mais discursos politicamente correctos do Governo a dizer que os organismos reguladores são essenciais ao bom funcionamento dos mercados e da economia.
Foi um belo momento para destruir a credibilidade que a Autoridade da Concorrência tem vindo a ganhar nos últimos meses sob a direcção de Abel Mateus. E um sinal para potenciais investidores estrangeiros: em Portugal há organismos reguladores, mas as coisas funcionam consoante as apetências de outros órgãos. Curiosamente, órgãos de soberania, que deveriam contribuir para credibilizar e desenvolver o País. Terceiro-Mundo no seu melhor!
O ministro da Economia anunciou hoje que decidiu autorizar, com condições, a compra pela Brisa de 40 por cento das Auto-Estradas do Atlântico (AEA), operação que tinha sido proibida pela Autoridade da Concorrência."
Com esta ideia peregrina de Manuel Pinho, o Governo dá uma machadada gravíssima na credibilidade dos organismos reguladores, neste caso particular na Autoridade da Concorrência. Depois disto, não são precisos mais discursos politicamente correctos do Governo a dizer que os organismos reguladores são essenciais ao bom funcionamento dos mercados e da economia.
Foi um belo momento para destruir a credibilidade que a Autoridade da Concorrência tem vindo a ganhar nos últimos meses sob a direcção de Abel Mateus. E um sinal para potenciais investidores estrangeiros: em Portugal há organismos reguladores, mas as coisas funcionam consoante as apetências de outros órgãos. Curiosamente, órgãos de soberania, que deveriam contribuir para credibilizar e desenvolver o País. Terceiro-Mundo no seu melhor!
1 comentário:
É a credibilidades dos nossos políticos.
Por vezes dizemos,
Quem não sabe fazer nada vai para a politica...
E assim vamos.
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