Nos últimos dias tem-se voltado a falar de "guerra de religiões" a propósito do conflito que opõe Israel ao Hezbollah.
Em parte, porque parece ser moda falar de guerra de religiões sempre que acontece qualquer coisa no Médio Oriente e afins. Em parte, porque a Al Qaeda voltou a dar sinais de atenção à realidade através do seu número 2. E este movimento cívico justifica tudo com base nesta expressão.
Ignorando este apelo ao conflito, vale a pena Coexistir.
Em parte, porque parece ser moda falar de guerra de religiões sempre que acontece qualquer coisa no Médio Oriente e afins. Em parte, porque a Al Qaeda voltou a dar sinais de atenção à realidade através do seu número 2. E este movimento cívico justifica tudo com base nesta expressão.
Ignorando este apelo ao conflito, vale a pena Coexistir.
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