Embora esteja com umas olheiras que me devem chegar aos joelhos, não me apetece ir dormir. Vou andado por aqui, abrindo e fechando janelas, entrando e saindo de mundos que também existem. Cansado, pensamentos vêm e vão. Flashes.
Vou lendo blogues, pensamentos, palavras, sentimentos. E a vontade de dormir ali, ao pé dos olhos.
Vão passando pela cabeça coisas que vi na série “Irmãos e Irmãs”, o post dos Segredos… Leio frases que gravei no telemóvel dessa série da RTP2: “não amamos as pessoas que amamos por serem perfeitas. Amamos as pessoas que amamos por serem”; ou uma outra do episódio desta noite: “é melhor perceber como deixar alguém entrar”.
Apenas palavras, com sentidos difusos, que se esfumam na noite. Palavras. Silêncios. Estados de alma. Ansiedades. Porquês.
Num filme que vi recentemente, ao estilo de “Clube dos Poetas Mortos”, mas no qual Julia Roberts é a professora, salta esta frase de uma voz-off: “nem a todos os que vagueiam falta o rumo”. Talvez.
Se calhar, o melhor é ir dormir. Amanhã será outro dia.
Vou lendo blogues, pensamentos, palavras, sentimentos. E a vontade de dormir ali, ao pé dos olhos.
Vão passando pela cabeça coisas que vi na série “Irmãos e Irmãs”, o post dos Segredos… Leio frases que gravei no telemóvel dessa série da RTP2: “não amamos as pessoas que amamos por serem perfeitas. Amamos as pessoas que amamos por serem”; ou uma outra do episódio desta noite: “é melhor perceber como deixar alguém entrar”.
Apenas palavras, com sentidos difusos, que se esfumam na noite. Palavras. Silêncios. Estados de alma. Ansiedades. Porquês.
Num filme que vi recentemente, ao estilo de “Clube dos Poetas Mortos”, mas no qual Julia Roberts é a professora, salta esta frase de uma voz-off: “nem a todos os que vagueiam falta o rumo”. Talvez.
Se calhar, o melhor é ir dormir. Amanhã será outro dia.
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