Ruptura.
Repentinamente, apenas por um comentário, fui ver este filme. Não fazia ideia da história – normalmente já li muito sobre o filme e já sei a história quando o vou ver. Desta vez fui desprevenido, e voltei surpreendido.
Desta vez não vou contar a história. Apenas isto:
“Quando Ted Crawford (Anthony Hopkins) descobre que a sua esposa, Jennifer (Embeth Davidtz), está a ter um caso planeia seu assassinato… o assassinato perfeito.
Num tenso duelo de intelecto e de estratégia, Crawford e Willy aprendem que uma “ruptura” pode ser sempre encontrada numa fachada aparentemente perfeita.”
Um filme que nos prende do início ao fim,”num tenso duelo de intelecto e de estratégia”. Recomento vivamente a apreciadores de um bom thriller.
A personagem de Anthony Hopkins traz-nos à memória um dos seus mais famosos e notáveis desempenhos: Hannibal Lecter, em O Silêncio dos Inocentes. Manipulador, frio, calculista, inteligente.
E atenção ao jovem actor Ryan Gosling (no filme, o advogado de acusação do Ministério Público, Willy Beachum)… muito bom.
Frases que ficam:
- “A que soa um sentimento?”
- "Se olhares de perto, verás que todos têm um ponto fraco"
- “Até um relógio parado consegue estar certo duas vezes por dia…”
E no fim… ainda fica história – e suspense - para mais um filme.
Leva 5 estrelas!
1 comentário:
Fomos ver esse filme na 6ª feira, também achámos interessante
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