Todas as galáxias me contemplam,
todos os restos de universo me procuram
e me disputam.
Enquanto isso, solitário, passo a noite inteira,
a aquecer-me no fogo imenso
de um fósforo.
Vi este poema no perfil do escritor José Luis Peixoto, no hi5.
Gostei, por isso cá fica.
sábado, 23 de junho de 2007
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