Em Belém, um cacilheiro parte rumo à outra margem numa manhã de Agosto, embalado pelo vento.
Confesso que senti uma certa nostalgia de andar nestas barcaças antigas, mas que sabem tão bem. E de quando, por vezes, um amigo meu e eu apanhávamos o barco só para ir beber um café a Cacilhas, assim à noite.
Aquele cheiro de rio ou de mar sabe tão bem!
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