Lisboa, fora da rotina do dia-a-dia, é diferente. É outra. Lisboa ganha novos contornos.
Há ruas que se transformam. Outras que não víamos há anos. Há locais que mudaram. Há sítios que envelheceram. Outros onde nasceram coisas novas.
Não lhe conhecemos a vida, os ruídos, os silêncios, os passos. Quase não a conhecemos.
A rotina diária envolve-nos e fecha-nos a esta cidade. Proíbe-a. Foge-nos.
Por isso, estar alguns dias de férias por aqui, é estar noutra cidade. Temos oportunidade de calcorrear caminhos que são quase estranhos. De redescobrir a cidade das colinas, das gentes, dos cheiros, da luz.
Em parte, é redescobrir a cidade que não vemos há anos. Em parte, é ver uma cidade nova.
Como hino a Lisboa, o magnífico “Lisboa, Menina e Moça”, na voz única e inconfundível de Carlos do Carmo:
Há ruas que se transformam. Outras que não víamos há anos. Há locais que mudaram. Há sítios que envelheceram. Outros onde nasceram coisas novas.
Não lhe conhecemos a vida, os ruídos, os silêncios, os passos. Quase não a conhecemos.
A rotina diária envolve-nos e fecha-nos a esta cidade. Proíbe-a. Foge-nos.
Por isso, estar alguns dias de férias por aqui, é estar noutra cidade. Temos oportunidade de calcorrear caminhos que são quase estranhos. De redescobrir a cidade das colinas, das gentes, dos cheiros, da luz.
Em parte, é redescobrir a cidade que não vemos há anos. Em parte, é ver uma cidade nova.
Como hino a Lisboa, o magnífico “Lisboa, Menina e Moça”, na voz única e inconfundível de Carlos do Carmo:
E perder-se por aí.
Como quem se perde de si.
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