Ainda será cedo, mas já recebi prendas de Natal. Uma delas é um Moleskine, aqueles bloquinhos que servem para quase tudo. Já tinha olhado para eles, mas contive-me em espalhar rabiscos por mais um suporte – já basta ter um blogue, alguns cadernos, papelinhos… Agora vou ter oportunidade de me juntar à elite que usa um Moleskine.
Lembro-me de, há poucos anos, usar um bloco pequenino no bolso, que me acompanhava para todo o lado. Ali ficaram frases, comentários, lembranças, idiotices, relatos de situações…
O Moleskine, conta a história, acompanhou artista e escritores ao longo do tempo. “Em formato de bolso e companheiro de viagem, guardou esboços, apontamentos, histórias e sugestões antes de se converterem em imagens famosas ou em páginas de livros míticos”.
Pedaços de pessoas, quais puzzles da vida, que se juntam em páginas que se congregam sob uma capa preta. Sem dúvida, uma preciosa peça para os estudiosos do comportamento humano.
Com isto só apetece pegar numa mochila e em alguns, poucos, amigos, num bilhete de comboio e partir à descoberta por trilhos que se estendem por essa Europa fora. Uma espécie de Michael Pallin pobre. Mas com a expectativa da descoberta e aberto à magia das possibilidades que o inesperado sabe trazer.
Um inter-rail, um Moleskine, uma máquina fotográfica e alguns amigos. Um dia…
Lembro-me de, há poucos anos, usar um bloco pequenino no bolso, que me acompanhava para todo o lado. Ali ficaram frases, comentários, lembranças, idiotices, relatos de situações…
O Moleskine, conta a história, acompanhou artista e escritores ao longo do tempo. “Em formato de bolso e companheiro de viagem, guardou esboços, apontamentos, histórias e sugestões antes de se converterem em imagens famosas ou em páginas de livros míticos”.
Pedaços de pessoas, quais puzzles da vida, que se juntam em páginas que se congregam sob uma capa preta. Sem dúvida, uma preciosa peça para os estudiosos do comportamento humano.
Com isto só apetece pegar numa mochila e em alguns, poucos, amigos, num bilhete de comboio e partir à descoberta por trilhos que se estendem por essa Europa fora. Uma espécie de Michael Pallin pobre. Mas com a expectativa da descoberta e aberto à magia das possibilidades que o inesperado sabe trazer.
Um inter-rail, um Moleskine, uma máquina fotográfica e alguns amigos. Um dia…
Ver aqui site com imagens e conteúdes de vários Moleskine.
2 comentários:
Nada mal pensado... Fugir da rotina é smp estimulante e benvindo ; )
Estar aberto ao inesperado é deixar que num momento qlq aconteçam coisas que nos despertem para a vida...
Ora aí está algo que nunca pensei que quisesses fazer. Não te fiques só pela ideia... VAI!
Bjocas doces!
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