Não serão o oposto do célebre romance de Fedor Dostoievski, mas ontem e hoje Lisboa amanheceu coberta de branco até ao chão, qual noiva vestida de branco.
Adoro estes dias – talvez seja maluco, mas as pessoas não têm culpa… – e só apetece ir passear, agasalhado, para a beira-rio, ou perder-se nas ocultas ruas da cidade.
É mágico, é fantástico. São as magníficas manhãs brancas de Lisboa.
Adoro estes dias – talvez seja maluco, mas as pessoas não têm culpa… – e só apetece ir passear, agasalhado, para a beira-rio, ou perder-se nas ocultas ruas da cidade.
É mágico, é fantástico. São as magníficas manhãs brancas de Lisboa.
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