Ontem foi a chamada Marcha da Indignação dos professores, que terá trazido a Lisboa milhares de professores.
Pelo que vi em algumas entrevistas a professores na televisão, eles não fazem ideia contra o que estiveram a protestar.
Não sei quem tem razão, se professores, se ministra. Mas com uma manifestação destas uma coisa é certa: a saída da ministra seria a maior estupidez governativa, e a prova provada de que em Portugal, para travar uma reforma, basta fazer uma manifestação. Seria uma enorme prova de fragilidade mudar agora de ministra.
No Editorial do Expresso deste Sábado a seguinte pergunta: "...eis o desafio: façam o favor de dizer como seria a avaliação que defendem? Quem a faria, que efeitos teria? Dela dependeria o salário do prof.? Eis o que podem elucidar... só para ficarmos descansados e percebermos que causa nobre os move"
Pelo que vi em algumas entrevistas a professores na televisão, eles não fazem ideia contra o que estiveram a protestar.
Não sei quem tem razão, se professores, se ministra. Mas com uma manifestação destas uma coisa é certa: a saída da ministra seria a maior estupidez governativa, e a prova provada de que em Portugal, para travar uma reforma, basta fazer uma manifestação. Seria uma enorme prova de fragilidade mudar agora de ministra.
No Editorial do Expresso deste Sábado a seguinte pergunta: "...eis o desafio: façam o favor de dizer como seria a avaliação que defendem? Quem a faria, que efeitos teria? Dela dependeria o salário do prof.? Eis o que podem elucidar... só para ficarmos descansados e percebermos que causa nobre os move"
1 comentário:
Sim... Manifestações cujos slogans são "Viemos do Norte para ditar a tua sorte" e "Ministra para a rua que esta escola não é tua" parecem mais manifestações de crianças que estão a fazer birra do que de professores que querem dignificar a sua classe.
E verdade seja dita... alternativas, propostas, soluções... não ouvi nem uma!Será que a causa que os move não é assim tão nobre?
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