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A entrevista não foi grande coisa, sobretudo pelas perguntas feitas: dois terços da entrevista foram consumidos com orçamentos e impostos.
MFL esteve como costuma parecer: dura, seca, segura do que diz e sem se embrulhar em rasteiras.
Não se comprometeu com nada em concreto, pois se chegar ao governo pode descobrir muita coisa escondida.
Mas foi sólida no que disse. Uma ideia perpassou em toda a entrevista: reduzir o peso do Estado na economia e na sociedade.
Focou o discurso em duas palavras: credibilidade e verdade.
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