Entre 22 de Maio e 30 de Setembro de 1998, Lisboa acolheu a última exposição mundial do século XX.
Nasceu de um sonho de António Mega Ferreira, e transformou a zona oriental de Lisboa.
Foram meses de festa. De novidade. De outros mundos.
Quem não se recorda das pessoas, dos passeios, dos espectáculos, dos Olharapos, da Peregrinação, do Acqua Matrix, do fogo de artifício, dos espectáculos na Praça Sony, do Gil...?
Passados 10 anos, ficou uma nova centralidade em Lisboa, uma zona reconvertida e moderna. Uma excelente zona para passear, espairecer, recordar, visitar o Oceanário, andar à beira-rio, voar no teleférico...
Só é pena que nos últimos anos tenha alastrado uma mancha de betão, cercando o espaço do actual Parque das Nações. (Eu já o disse: se fosse administrador daquele espaço, a primeira coisa que fazia era deitar abaixo metade das torres que ladeiam o centro comercial Vasco da Gama).
Expo 98... Parque das Nações... um espaço de eleição.
Nasceu de um sonho de António Mega Ferreira, e transformou a zona oriental de Lisboa.
Foram meses de festa. De novidade. De outros mundos.
Quem não se recorda das pessoas, dos passeios, dos espectáculos, dos Olharapos, da Peregrinação, do Acqua Matrix, do fogo de artifício, dos espectáculos na Praça Sony, do Gil...?
Passados 10 anos, ficou uma nova centralidade em Lisboa, uma zona reconvertida e moderna. Uma excelente zona para passear, espairecer, recordar, visitar o Oceanário, andar à beira-rio, voar no teleférico...
Só é pena que nos últimos anos tenha alastrado uma mancha de betão, cercando o espaço do actual Parque das Nações. (Eu já o disse: se fosse administrador daquele espaço, a primeira coisa que fazia era deitar abaixo metade das torres que ladeiam o centro comercial Vasco da Gama).
Expo 98... Parque das Nações... um espaço de eleição.
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