A notícia do dia era o facto de "centenas os jovens que vieram das favelas brasileiras para a Margem Sul de Lisboa e criaram o Primeiro Comando de Portugal (PCP)."
Citando o PÚBLICO, "o Primeiro Comando de Portugal será um clone do Primeiro Comando da Capital, que promete trazer uma nova justiça, criado no Brasil nos anos 90.
Segundo o "Correio da Manhã", as autoridades estão preocupadas com esta nova realidade trazida por centenas de jovens que se instalaram no distrito de Setúbal, organizados e dispostos a recriar os guetos brasileiros."
Ainda de manhã, ouvi também na TSF que este "comando" era constituído por jovens que não acreditavam no passado ou no futuro, vivendo apenas no presente. A TSF baseava-se no alegado site desses senhores.
Isto é preocupante!
Se de facto esta notícia é verdadeira, as autoridades só têm uma solução: identificar os elementos e expulsá-los sumariamente do território nacional.
Não sou contra imigrantes, até porque tenho familiares que o são ou já foram no passado, e, por outro lado, quem sai do seu país, em regra, vai à procura das oportunidades que não tem na sua pátria. Mas nenhum país ou Estado tem de ser abrigo - e vítima! - de criminosos oriundos de outros países.
Quem emigra fica sujeito às leis e costumes do país que o acolhe, e tem como dever respeitar essas regras e a essa sociedade, integrando-se nela. No caso de cidadãos que não concordam com isto, agindo criminalmente contra aqueles que os recebem no seu seio, só há uma resposta: expulsão.
Isto não é xenofobia. É cidadania. E responsabilidade.
Citando o PÚBLICO, "o Primeiro Comando de Portugal será um clone do Primeiro Comando da Capital, que promete trazer uma nova justiça, criado no Brasil nos anos 90.
Segundo o "Correio da Manhã", as autoridades estão preocupadas com esta nova realidade trazida por centenas de jovens que se instalaram no distrito de Setúbal, organizados e dispostos a recriar os guetos brasileiros."
Ainda de manhã, ouvi também na TSF que este "comando" era constituído por jovens que não acreditavam no passado ou no futuro, vivendo apenas no presente. A TSF baseava-se no alegado site desses senhores.
Isto é preocupante!
Se de facto esta notícia é verdadeira, as autoridades só têm uma solução: identificar os elementos e expulsá-los sumariamente do território nacional.
Não sou contra imigrantes, até porque tenho familiares que o são ou já foram no passado, e, por outro lado, quem sai do seu país, em regra, vai à procura das oportunidades que não tem na sua pátria. Mas nenhum país ou Estado tem de ser abrigo - e vítima! - de criminosos oriundos de outros países.
Quem emigra fica sujeito às leis e costumes do país que o acolhe, e tem como dever respeitar essas regras e a essa sociedade, integrando-se nela. No caso de cidadãos que não concordam com isto, agindo criminalmente contra aqueles que os recebem no seu seio, só há uma resposta: expulsão.
Isto não é xenofobia. É cidadania. E responsabilidade.
1 comentário:
Antes de mais, convém averiguar a veracidade da notícia. Confirmando-se que é mesmo verdade, concordo que não é uma atitude xenófoba mandar embora quem vem para cá não para se integrar mas sim para desestabilizar.
E mantenho essa opinião para as raças e credos. Tanto se me dá que seja branco, preto, chinês ou de leste. Se vem por bem, seja bem vindo. Se vem por mal, que o vá fazer para a sua terra.
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