"Por que foi que cegámos, Não sei, talvez um dia se chegue a conhecer a razão, Queres que te diga o que penso, Diz, Penso que não cegámos, penso que estamos cegos, Cegos que vêem, Cegos que, vendo, não vêem."
Ontem acabei de reler este fantástico romance de José Saramago. As mesmas sensações da primeira leitura, por sinal o primeiro livro que li dele pouco antes de lhe ser atribuído o Nobel da literatura.
Nos próximos dias, escreverei mais sobre o Ensaio sobre a Cegueira no Palavras Impressas.
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