Se a situação se mantiver por muito tempo entre Israel e o Hamas (não Palestina), ainda hei-de de escrever mais e melhor sobre o assunto, mas para já apraz-me dizer o seguinte:
- durante semanas Israel foi bombardeado e não houve uma única notícia. Agora que este responde, é um "invasor", "terrorista" e mais não-sei-que...
- que país consegue viver em paz se durante 7 ou 8 anos for atingido por mais de 7000 mísseis (informação ouvida no Jornal da Noite da SIC, hoje) no interior do seu território?!
O Jorge Ferreira, no Tomar Partido, escreveu isto, que assino de cruz:
"O Hamas quer destruir o Estado de Israel. O Hamas combate a Fatah, a força moderada palestiniana com quem Israel tem dialogado no sentido de lograr uma paz tão exigida e desejada na região. Há anos que o Hamas ataca e provoca Israel com rockets e atentados suicidas. Israel defende-se e decide tentar eliminar o braço militar do Hamas (haverá outros?...). O resultado é este. Quem se defende passa por agressor, como se devesse existir uma espécie de dever de morrer às mãos do terrorismo. Para mostrar a superioridade. Dos cemitérios, é claro."
Ler ainda, no Abrupto de Pacheco Pereira, "A falsa equidistância e a irrelevância política europeia no Médio Oriente".
- durante semanas Israel foi bombardeado e não houve uma única notícia. Agora que este responde, é um "invasor", "terrorista" e mais não-sei-que...
- que país consegue viver em paz se durante 7 ou 8 anos for atingido por mais de 7000 mísseis (informação ouvida no Jornal da Noite da SIC, hoje) no interior do seu território?!
O Jorge Ferreira, no Tomar Partido, escreveu isto, que assino de cruz:
"O Hamas quer destruir o Estado de Israel. O Hamas combate a Fatah, a força moderada palestiniana com quem Israel tem dialogado no sentido de lograr uma paz tão exigida e desejada na região. Há anos que o Hamas ataca e provoca Israel com rockets e atentados suicidas. Israel defende-se e decide tentar eliminar o braço militar do Hamas (haverá outros?...). O resultado é este. Quem se defende passa por agressor, como se devesse existir uma espécie de dever de morrer às mãos do terrorismo. Para mostrar a superioridade. Dos cemitérios, é claro."
Ler ainda, no Abrupto de Pacheco Pereira, "A falsa equidistância e a irrelevância política europeia no Médio Oriente".
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