Hoje fui cortar o cabelo (uma inutilidade. Ainda ninguém me explicou por que cresce o cabelo, ou por que os homens têm barba... para tirá-la diariamente. Enfim…).
Enquanto esperava pela minha vez (há séculos que não via aquilo tão cheio…), vou lendo o jornal.
Às tantas chega um homem. Depois percebo que é taxista. Esteve ali à porta, e logo foi parar o carro num sítio que ficou vago. Quando volta, sem qualquer propósito, conta um episódio que lhe aconteceu num destes dias: apanhou, nas Amoreiras, duas brasileiras ("muito boas", segundo o taxista...) que vinham do supermercado e levou-as algures ao centro de Lisboa. Ao chegar, ele ajuda a levar os sacos para dentro do prédio. E uma delas diz (ler em brasileiro): “você é muito amável, não quer subir? Por 50€ você pode ficar com as duas…”
Num espaço de machos, os sorrisos malandros.
Ele, homem sério, diz que respondeu que não, que tinha de ir trabalhar…
Mas a quem raio interessa isto?
Enquanto esperava pela minha vez (há séculos que não via aquilo tão cheio…), vou lendo o jornal.
Às tantas chega um homem. Depois percebo que é taxista. Esteve ali à porta, e logo foi parar o carro num sítio que ficou vago. Quando volta, sem qualquer propósito, conta um episódio que lhe aconteceu num destes dias: apanhou, nas Amoreiras, duas brasileiras ("muito boas", segundo o taxista...) que vinham do supermercado e levou-as algures ao centro de Lisboa. Ao chegar, ele ajuda a levar os sacos para dentro do prédio. E uma delas diz (ler em brasileiro): “você é muito amável, não quer subir? Por 50€ você pode ficar com as duas…”
Num espaço de machos, os sorrisos malandros.
Ele, homem sério, diz que respondeu que não, que tinha de ir trabalhar…
Mas a quem raio interessa isto?
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