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José Sócrates: "Nunca vi um pessimista criar um único posto de trabalho."
E eu também nunca vi anúncios sucessivos de medidas (vulgo "propaganda") resolverem coisa nenhuma...
José Sócrates: "Nunca vi um pessimista criar um único posto de trabalho."
E eu também nunca vi anúncios sucessivos de medidas (vulgo "propaganda") resolverem coisa nenhuma...
2 -
Oliveira e Costa sobre colaboradores: "Fiquei a saber que são todos cegos, surdos e mudos”
Amanhã o ex-administrador do BPN vai explicar o que se passou com todos os seus colaboradores que, na comissão de inquérito ao caso, disseram "não ter memória", "desconhecer", e outros casos de Alzheimer agudo...
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Neste país feito de banalidades, já há um ano Henrique Raposo foi certeiro (via Corta-Fitas):
«Portugal é uma manta de retalhos semanal. Cada semana é uma entidade autónoma, separada das semanas anteriores e sem continuidade nas seguintes. Nesta semana falou-se dos combustíveis. Na semana passada, discutiu-se o cigarro de Sócrates. Na outra semana abortou-se a subida dos juros. Na próxima semana, discutir-se-á o código laboral. E nunca aparece um fio condutor entre os temas. Portugal não tem uma visão política e uma narrativa histórica para enquadrar as diferentes discussões semanais. Às 23h59 de cada domingo, alguém carrega no «reiniciar»; feita esta tabula rasa, as segundas-feiras caem de pára-quedas em Lisboa, oriundas de um Olimpo ahistórico, apolítico e «aportuguês».»
«Portugal é uma manta de retalhos semanal. Cada semana é uma entidade autónoma, separada das semanas anteriores e sem continuidade nas seguintes. Nesta semana falou-se dos combustíveis. Na semana passada, discutiu-se o cigarro de Sócrates. Na outra semana abortou-se a subida dos juros. Na próxima semana, discutir-se-á o código laboral. E nunca aparece um fio condutor entre os temas. Portugal não tem uma visão política e uma narrativa histórica para enquadrar as diferentes discussões semanais. Às 23h59 de cada domingo, alguém carrega no «reiniciar»; feita esta tabula rasa, as segundas-feiras caem de pára-quedas em Lisboa, oriundas de um Olimpo ahistórico, apolítico e «aportuguês».»
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