sábado, 27 de junho de 2009

Desapareceu um mito

Michael Jackson (1958-2009), o rei da pop, desapareceu.
Nunca fui grande apreciador, mas ele marcou uma era.
Thriller, o álbum mais vendido de sempre, põe-no, em 1982, definitivamente na história da música.
É dele também uma postura inovadora em palco, com aquele passo de dança único e inconfundível, a fazer o moonwalk, estreado num programa de TV na NBC.

Ontem, no Público, Vítor Belanciano escrevia: “O fenómeno Jackson não pode ser dissociado de outro facto, a MTV, revolução televisiva, mas também cultural e social. Mos anos 80 já não bastava ter uma boa canção. Era preciso criar uma boa imagem para ela. Ter a atitude certa. A representação tomava o lugar da autenticidade. E com Jackson, a MTV abria as portas à pop negra. Ele transforma-se num estilo de vida.”

Para o seu produtor Quincy Jones, Jackson era "o entertainer perfeito".

Com o desaparecimento de Michael Jackson, o mundo fica apenas com um mito/monstro vindo dos anos 80: Madonna.

Numa actuação com a Britney Spears:


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