Esta manhã, ia eu a passar junto do McDonalds da Praça de Londres e assisti ao seguinte episódio:
em frente a esse restaurante, costuma estar um rapaz de Leste aleijado a pedir esmola, sentado no chão.
Hoje, à minha frente, ia um senhor velhote, franzinho, dobrado sobre si mesmo (não deve ficar mais alto que meio metro), e apoiado numa bengala instável. Este velhote costuma estar à porta da igreja de S. João de Deus, ali ao lado, a vender pequenos cântaros de flores, e também já o vi na estação de Benfica.
Continuando... quando o velhote pobremente vestido passou em frente ao rapaz, este meteu a mão ao bolso para lhe dar uma moeda. Chamou o velho-te e estendeu-lhe uma moeda de 20 ou 50 cêntimos. O velhote parou, olhou para trás, mas seguiu o seu caminho sem a moeda.
Este episódio é absolutamente comovedor.
Quando passo ali, o rapaz, como faz com toda a gente, pede moedas. Nunca lhas dei. E muito menos desde que uma vez, indo eu a passar, ele estava acompanhado por dois ou três miúdos (que deviam ser familiares), e começou a chamar nomes aos transeuntes, incluindo eu. Não percebia nada do que ele dizia, mas a reacção dos miúdos, à gargalhada, foi suficientemente esclarecedora.
em frente a esse restaurante, costuma estar um rapaz de Leste aleijado a pedir esmola, sentado no chão.
Hoje, à minha frente, ia um senhor velhote, franzinho, dobrado sobre si mesmo (não deve ficar mais alto que meio metro), e apoiado numa bengala instável. Este velhote costuma estar à porta da igreja de S. João de Deus, ali ao lado, a vender pequenos cântaros de flores, e também já o vi na estação de Benfica.
Continuando... quando o velhote pobremente vestido passou em frente ao rapaz, este meteu a mão ao bolso para lhe dar uma moeda. Chamou o velho-te e estendeu-lhe uma moeda de 20 ou 50 cêntimos. O velhote parou, olhou para trás, mas seguiu o seu caminho sem a moeda.
Este episódio é absolutamente comovedor.
Quando passo ali, o rapaz, como faz com toda a gente, pede moedas. Nunca lhas dei. E muito menos desde que uma vez, indo eu a passar, ele estava acompanhado por dois ou três miúdos (que deviam ser familiares), e começou a chamar nomes aos transeuntes, incluindo eu. Não percebia nada do que ele dizia, mas a reacção dos miúdos, à gargalhada, foi suficientemente esclarecedora.
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