A Sábado desta semana (que hoje acaba) traz na capa "A nova vida depois do BCP" de Paulo Teixeira Pinto (PTP). Só hoje tive oportunidade de ler esta notável reportagem.
Um homem de 47 anos, cujo mundo desabou nos últimos anos: a saída do BCP, o divórcio, a morte súbita de um filho, a descoberta da doença de Parkinson.
No entanto, apesar destas circunstâncias, PTP é um homem que olha o futuro. Com garra, sem deitar os braços abaixo. Tem um espaço em Alfama, onde se dedica às suas paixões: pintura, leitura, tocar bateria, escrever poesia. Está a preparar exposições suas em vários espaços.
Um homem que toma nota de tudo em pequeno Moleskines. Mas, no fim do ano, destrói tudo: "Deito fora tudo o que me diga respeito: entrevistas, agendas, jornais, cadernos de apontamentos. Já me chega ter vivido as coisas, não preciso de ter um museu privativo."
Um homem com os dias cheios de tanto: aulas na Católica, a Guimarães Editora, consultor em várias instituições, membro da Causa Real...
Foi das melhores, mais cheias de esperança e mais interessantes reportagens que li nos últimos tempos!!
Há alguns dias, como faço habitualmente, levei a revista para o trabalho e deixei com a senhora da recepção. Depois ela comentou comigo qualquer coisa como: quem diria? um homem que teve tanta coisa e que só tem tido momentos de sofrimento e bla bla bla... Tudo amarfanhado e cheio de tristeza.
Hoje, ao ler o texto, realço a força deste homem, a Vida que lhe corre nas veias. Um homem com projectos, com olhares para além, fixo no futuro.
Um homem de 47 anos, cujo mundo desabou nos últimos anos: a saída do BCP, o divórcio, a morte súbita de um filho, a descoberta da doença de Parkinson.
No entanto, apesar destas circunstâncias, PTP é um homem que olha o futuro. Com garra, sem deitar os braços abaixo. Tem um espaço em Alfama, onde se dedica às suas paixões: pintura, leitura, tocar bateria, escrever poesia. Está a preparar exposições suas em vários espaços.
Um homem que toma nota de tudo em pequeno Moleskines. Mas, no fim do ano, destrói tudo: "Deito fora tudo o que me diga respeito: entrevistas, agendas, jornais, cadernos de apontamentos. Já me chega ter vivido as coisas, não preciso de ter um museu privativo."
Um homem com os dias cheios de tanto: aulas na Católica, a Guimarães Editora, consultor em várias instituições, membro da Causa Real...
Foi das melhores, mais cheias de esperança e mais interessantes reportagens que li nos últimos tempos!!
Há alguns dias, como faço habitualmente, levei a revista para o trabalho e deixei com a senhora da recepção. Depois ela comentou comigo qualquer coisa como: quem diria? um homem que teve tanta coisa e que só tem tido momentos de sofrimento e bla bla bla... Tudo amarfanhado e cheio de tristeza.
Hoje, ao ler o texto, realço a força deste homem, a Vida que lhe corre nas veias. Um homem com projectos, com olhares para além, fixo no futuro.
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