Quase a chegarmos ao fim de 2009, em muitos sítios já começam a surgir os célebres balanços anuais. Este ano notei uma novidade nesses balanços: fazem-se balanços da década 2000-2009, coisa nova da qual nunca tinha ouvido falar.
No Público havia uma sondagem sobre a marca desta década. Na sua edição impressa de hoje, o Negócios fazia um balanço desta década e perspectivava a próxima.
No que tenho lido, as marcas da década andam nisto: crise, terrorismo, emergência de novas potências, explosão tecnológica.
Na minha humilde opinião, a diferença desta década fica registada na explosão tecnológica e da internet. As outras mais ou menos ciclicamente aparecem na História. O salto que se deu a nível tecnológico é que foi brutal e completamente novo.
Basta pensar numa coisa simples: há 10 anos com que regularidade utilizávamos o mail ou o próprio telemóvel?
Se focarmos a nossa atenção na internet, não ficamos indiferentes às redes sociais (facebook, hi5 e afins), aos blogues, ao twitter, ao Google, e a um sem fim de sites que se tornaram indispensáveis no nosso dia-a-dia.
A "aldeia global" de McLuhan chegou em força nesta primeira década do séc. XXI.
No Público havia uma sondagem sobre a marca desta década. Na sua edição impressa de hoje, o Negócios fazia um balanço desta década e perspectivava a próxima.
No que tenho lido, as marcas da década andam nisto: crise, terrorismo, emergência de novas potências, explosão tecnológica.
Na minha humilde opinião, a diferença desta década fica registada na explosão tecnológica e da internet. As outras mais ou menos ciclicamente aparecem na História. O salto que se deu a nível tecnológico é que foi brutal e completamente novo.
Basta pensar numa coisa simples: há 10 anos com que regularidade utilizávamos o mail ou o próprio telemóvel?
Se focarmos a nossa atenção na internet, não ficamos indiferentes às redes sociais (facebook, hi5 e afins), aos blogues, ao twitter, ao Google, e a um sem fim de sites que se tornaram indispensáveis no nosso dia-a-dia.
A "aldeia global" de McLuhan chegou em força nesta primeira década do séc. XXI.
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