terça-feira, 18 de maio de 2010

Juventude: sentir-se e sê-lo

"Uma pessoa sentir-se mais nova do que é na realidade influencia as suas capacidades cognitivas, ao ponto de ter resultados acima do esperado para a idade, mostra um estudo da Universidade Pordue, EUA.
Entre 1995 e 2005, cerca de 500 pessoas com idades compreendidas entre os 55 e os 74 anos foram avaliadas. A sua idade cronológica foi comparada com a sua idade subjectiva - ou seja, a idade que têm e a que sentem ter. Aquelas que se sentiam pelo menos dez anos mais jovens do que eram de facto, uma década depois, "tinham mais confiança nas suas habilidades cognitivas"
(...)
o desejo crescente de nos mantermos jovens faz-nos procurar actividades e novas tendências - o que pode efectivamente ajudar a mantermo-nos activos" (jornal I)


Bem... eu já vou bem avançado nesta comparação: ainda o ano passado me deram, uma semana antes de fazer anos, menos 7 a 8 anos do que a idade cronológica.

Mais ou menos a propósito deste estudo, um assunto em destaque no Metro de hoje: "vidas adiadas até aos 35 anos", sobre a questão da infertilidade. E aponta: "9% é o valor da taxa de prevalência da infertilidade em Portugal em idade reprodutora, isto é, relativa a casais que ainda podem sert tratados e ter filhos".

1 comentário:

escarlate.due disse...

ui se vamos por aí eu nem chegava à 3ª idade, poxa, aos 30 anos ainda me andavam a pedir o BI que iritação que aquilo me dava, hoje já nem ligo quando não acreditam na idade