No PÚBLICO:
Uma coligação “PSD/PS/CDS a três anos para tirar Portugal deste atoleiro”, num Governo que “se preocupasse a sério com o endividamento” do país.
Paulo Portas desenvolveu uma tese que já tinha ensaiado há alguns meses em debates quinzenais: a de que Sócrates é um problema e não a solução. “O senhor é passado, já não recupera. Quem nos trouxe a esta crise não nos tira. Ponha a mão na consciência e tenha um gesto de humildade, saia senhor primeiro-ministro”, exortou Portas.
Referindo que “o primeiro-ministro está descredibilizado”, o líder centrista lembrou que o Orçamento de Estado será votado “quando o Parlamento já não pode ser dissolvido”. E que, mesmo depois das eleições presidenciais, Portugal só pode ter “um novo rumo”, leia-se eleições antecipadas, daqui “a mais de um ano”. “Pode Portugal ficar mais um ano à deriva?”, questionou.
O discurso gelou o plenário e ninguém fez pedidos de esclarecimento."
Então o parlamento tem medo da sugestão de Portas?
Não concordo com a sugestão da coligação PSD/PS/CDS, mas vê-se quem anda a pensar uma solução para o País, ou quem anda em tangos até sabe-se lá quando.
Depois do suplemento do Finantial Times, em versão optimista inveterado, um passo em frente não seria mau de todo.
Uma coligação “PSD/PS/CDS a três anos para tirar Portugal deste atoleiro”, num Governo que “se preocupasse a sério com o endividamento” do país.
Paulo Portas desenvolveu uma tese que já tinha ensaiado há alguns meses em debates quinzenais: a de que Sócrates é um problema e não a solução. “O senhor é passado, já não recupera. Quem nos trouxe a esta crise não nos tira. Ponha a mão na consciência e tenha um gesto de humildade, saia senhor primeiro-ministro”, exortou Portas.
Referindo que “o primeiro-ministro está descredibilizado”, o líder centrista lembrou que o Orçamento de Estado será votado “quando o Parlamento já não pode ser dissolvido”. E que, mesmo depois das eleições presidenciais, Portugal só pode ter “um novo rumo”, leia-se eleições antecipadas, daqui “a mais de um ano”. “Pode Portugal ficar mais um ano à deriva?”, questionou.
O discurso gelou o plenário e ninguém fez pedidos de esclarecimento."
Então o parlamento tem medo da sugestão de Portas?
Não concordo com a sugestão da coligação PSD/PS/CDS, mas vê-se quem anda a pensar uma solução para o País, ou quem anda em tangos até sabe-se lá quando.
Depois do suplemento do Finantial Times, em versão optimista inveterado, um passo em frente não seria mau de todo.
1 comentário:
Pois, em tangos ou em tangas...
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