Passos Coelho apresentou-se muito bem preparado, sereno, confiante, afirmativo, duro, contundente nalguns momentos.
Sócrates, sem nada para dizer, só queria falar do programa do PSD, das propostas do PSD, das ideias do PSD. E repetia até à exaustão a sua cassete, interrompia, zangava-se.
Gostei particular-me de Passos Coelho, aos 12 minutos, com uma fina ironia, a elogiar o momento de sucesso em que o país está graças à excelente governação de Sócrates.
Passos Coelho ganhou o debate. Sem promessas para todos, apresentando soluções, um caminho.
Se não tivesse a minha escolha já feita, Passos Coelho teria o meu voto.
É só de mim, ou de cada vez que Sócrates abre a boca só apetece dar-lhe um chapadão?
1 comentário:
Infelizmente apetece-me também dar-lhe o tal chapadão e o problema é que isso seria pouco para o que ele nos fez.
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