Depois de nos ter precipitado no buraco, Sócrates quer que o país não saia de lá nunca.
O orçamento tem medidas muitos duras? Tem, graças a Sócrates.
Milhares de portugueses vão passar mal? Vão, graças a Sócrates.
O país é mal visto lá fora? É, graças a Sócrates.
Se Sócrates continuasse primeiro-ministro, continuaria a apresentar um país feito de powerpoint. À troika apresentaria medidas que nunca concretizaria; aos portugueses diria que o país nunca esteve tão bem.
Com Sócrates, não se ouviriam os elogios que se têm ouvido sobre o desempenho de Portugal face ao acordo assinado com a troika. Já deveríamos estar a caminho de pedir mais assistência financeira.
O homem que fique longe e por muito tempo! Não precisamos da sua "mãozinha".
Se o PS, que enquanto governo assinou o acordo com a troika, votar contra o OE, será um acto de enorme irresponsabilidade política.
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