É um filme em dois registos: ora a senhora velha, delirante, com Alzheimer, ora a Primeira-ministra que mudou o Reino Unido com o seu braço de ferro.
No primeiro registo o filme é cansativo, maçador, desinteressante (quero lá saber das alucinações da senhora doente presa em casa!); no segundo registo achei interessante, uma espécie de biopic, uma reprodução da vida e acção de Margaret Tatcher na política inglesa.
Preferia que o filme fosse simplesmente sobre a vida de Margaret Tatcher e a sua importância no campo político. Ao ser centrado na sua velhice e com os constantes flashbacks ao seu passado político, o filme é quase como o Titanic. O coração deste filme é - devia ser - a vida de Tatcher, não a sua decadência e velhice.
Meryl Streep é camaleónica! Consegue transformar-se por completo em cada nova personagem, e aqui não é excepção. Está uma Dama de Ferro muito real e convincente.
Preferia que o filme fosse simplesmente sobre a vida de Margaret Tatcher e a sua importância no campo político. Ao ser centrado na sua velhice e com os constantes flashbacks ao seu passado político, o filme é quase como o Titanic. O coração deste filme é - devia ser - a vida de Tatcher, não a sua decadência e velhice.
Meryl Streep é camaleónica! Consegue transformar-se por completo em cada nova personagem, e aqui não é excepção. Está uma Dama de Ferro muito real e convincente.
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